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Reflexão

“Aquele que não luta para ter o futuro que quer..... Deve aceitar o futuro que vier.”

sábado, 27 de novembro de 2010

Minhas Viagens

Olá pessoal,meu nome é Thayssa e nesse Blog vou mostrar algumas viagens que já fiz e outras que ainda quero fazer...


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Salvador - Bahia

Eu conheci Salvador com 15 anos,foi uma viagem de final de ano com a familia.
Lugar muito bonito e com um povo muito carismático....



A partir de meados do século 16, Salvador serviu como maior porto de entrada de escravos africanos no Brasil. A cidade herdou costumes e tradições da África e é hoje um exemplo interessante da integração de culturas distintas, originando a mística cultura afro-brasileira. Ao se forçar escravos a louvar santos católicos, fundiu-se o catolicismo com religiões africanas. Santo Antônio é louvado como Deus Oxumaré, São Jorge é Ogum, etc.
Diz-se que Salvador tem 365 igrejas, uma para cada dia do ano. Por outro lado, os atabaques do candomblé ressoam das ruas e vielas em louvor aos Orixás. Algumas igrejas, principalmente a famosa igreja do Bonfim, são freqüentadas tanto por católicos como por seguidores do Candomblé.









Cabo Frio-Rio de Janeiro

Visitei Cabo Frio quando tinha uns 8 anos e me lembro um pouco da viagem...


A cidade de Cabo Frio está situado na Baixada Litorânea do Estado do Rio de Janeiro, e tem como limites os seguintes municípios: O acesso a Região dos Lagos, principalmente a cidade de Cabo Frio é realizado utilizando-se as rodovias BR 101, RJ 124 e RJ 102 ou RJ 140. A BR 101 liga o Rio de Janeiro até a cidade de Rio Bonito. Toda em pista dupla. Em Rio Bonito acessa a Via Lagos (RJ 124) possui todos os recursos para socorro e pedágio nos dois sentidos e liga Rio Bonito a São Pedro da Aldeia, beneficiando os municípios de Búzios, Arraial do Cabo e Cabo Frio. Em São Pedro da Aldeia acessa a RJ 140 até Cabo Frio. Outra alternativa é a RJ 106 (Rod. Amaral Peixoto) que liga Niterói a Macaé passando pelos municípios de Maricá, Saquarema, Araruama, Iguaba e São Pedro. É uma rodovia antiga mas bem conservada. A ligação de Macaé e Campos com Cabo Frio é feita pela RJ 106 que liga Niterói a Macaé. A cidade de Cabofrio recebe cerca 2 milhões de visitantes durante o período de verão. Ela tem um potencial turístico muito grande, com toda estrutura de uma grande cidade turística, contando com muitos hotéis, pousadas, restaurantes, praias, bares, etc... Com vida noturna muito agitada. Separamos alguns dos Hotéis e Pousadas, para facilitar sua viajem.





















Rio de Janeiro - Búzios

Não lembro muito bem de Búzios,mas sei que já fui com minha mãe algumas pessoas que não me lembro.
Então para relembrar vamos saber um pouco de Búzios...



Um dos mais conhecidos balneários do Brasil, Armação dos Buzios, é uma península de 8km rodeada de ilhas e praias de todos os estilos

O que já foi uma pequena vila de pescadores, atualmente é um 

lugar aconchegante onde a maioria dos comércios são sofisticados 

rústicos. A cidade foi apresentada ao mundo pela musa Brigitte 

Bardot, que depois de passar pela aldeia na década de 60, chamou 

a atenção de artistas e turistas do mundo inteiro, dando início a 

construção das charmosas pousadas em Búzios. 








A hospedagem em Buzios RJ é para todos os gostos, predominando, porém o estilo rústico de aldeia, mas com todo o charme que as pousadas em Buzios já têm ganhado no decorrer dos anos de fama internacional. Há em Buzios pousadas e hotéis que variam dos mais simples com ambiente familiar, até os hotéis mais sofisticados e cheios de requinte, Navegue em nosso site e conheça os hotéis e pousadas em Buzios até achar o que mais encaixa em suas expectativas.

Rio de Janeiro

Como não falar da cidade maravilhosa...
Já fui no Rio uma vez também quando era pequena.




A região que ocupa atualmente a cidade do Rio de Janeiro  foi descoberta no dia 1º de janeiro de 1502 por uma expedição portuguesa comandada por Gaspar de Lemos, que acreditou ter chegado à desembocadura de um grande rio, assim, batizou a baía com o nome de Rio de Janeiro. Contudo, foram os franceses que primeiro se estabeleceram na região e competiam com os portugueses no comércio madeireiro. Os portugueses estabeleceram serrarias naquela localidade e, em resposta à ameaça da presença portuguesa, os franceses trouxeram colonos para habitar e explorar o lugar, em 1555. Depois de anos de luta os franceses foram expulsos.
  Como resposta às intenções francesas, no dia 1º de março de 1565, Estácio de Sá funda a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. A cidade possuía ruas irregulares e estilo português medieval. A expulsão definitiva dos franceses ocorreu em 1567.
  Devido à posição estratégica da cidade na Baía de Guanabara, desenvolveu-se ali uma zona portuária e comercial(madeira, pesca e cana-de-açúcar), desta forma, a população também aumentou. Em 1660, a população daquela cidade contava com 6000 índios, 750 portugueses e 100 negros.
No fim do século XVII e início do século XVIII, a descoberta de metais, especialmente ouro, em Minas Gerais, fez com que o Rio de Janeiro se transformasse numa ponte entre as minas e a Europa.
No final do século XVIII, a cidade foi abalada por uma crise econômica, as minas já não produziam tanto e havia outros países sul-americanos que competiam com o Brasil na produção de cana-de-açúcar. Contudo, o cultivo do café, a chegada da família real, em 1808, e o conseqüente translado do governo português para a colônia deram um novo alento à economia da cidade. Nesta época, a realeza construiu igrejas e palácios. Na segunda metade do século XIX, a instalação de vias férreas trouxe um novo impulso à produção agrícola e de café, começavam a aparecer as primeiras indústrias no centro da cidade, a iluminação a gás e circulavam transportes com tração animal.
A cidade havia crescido bastante, no final do século XIX, contava com 800.000 habitantes e os problemas sanitários, de emprego, habitacionais e as constantes epidemias de varíola, tuberculose e febre amarela castigavam a então capital do Brasil. Em 1903, Francisco Pereira passos tornou-se prefeito da cidade. Durante sua administração foram criadas avenidas e parques e também um novo porto, casas sem condições adequadas de higiene foram demolidas levando a população pobre a viver nos subúrbios.
  A cidade do Rio de Janeiro conheceu seu maior esplendor entre 1920 e 1950, quando pessoas do mundo inteiro vinham atraídas pela sua imagem romântica, seus cassinos e suas belezas naturais. Em 1960, deixou de ser capital do país.
















  

Espírito Santo- Brasil

Vou começar a falar do Espírito Santo onde ia muito quando era criança.
Então vou mostrar fotos e um pouco da historia desse estado e lugares ...


O início da história de nossa Capital data do segundo quartel do século XVI, quando a carta régia de 1º de janeiro de 1534, surpreendendo Vasco Fernandes Coutinho, no seu solar em Alenquer, tornava-o donatário de uma das capitanias na costa brasileira.

O título régio expedido de Évora fora registrado a 25 de setembro e confirmado em 7 de outubro, tudo do ano de 1534.

Reunindo uns sessenta homens, entre fidalgos e criados Del Rei, alinhando-se entre aqueles D. Jorge de Meneses e D. Simão do Castelo Branco, que por mandato de Sua Alteza iam cumprir suas penitências a estas partes, e equipada a caravela de quatro mastros com tudo que se fazia necessário à empresa que ia empreender, deixou o fidalgo lusitano a sua pátria. Navegava rumo ao Ocidente, para se apossar de sua donatária de cinquenta léguas de terra na dita costa do Brasil.

Figuravam como divisas da capitania, no litoral, o Rio Mucuri, ao norte, o Rio Itabapoana.

No dia 23 de maio de 1535, domingo, a nau Glória, orientando-se pela serra do Mestre Álvaro, que se erguia no horizonte, recortando-se contra o céu, atravessou a barra de nossa baía, ancorando numa pequena enseada situada à esquerda, nas fraldas do morro da Penha, ao norte do morro de João Moreno. Julgaram ser a baía um grande rio. Os colonizadores deram à terra o nome de Espírito Santo, em vista da celebração, naquela data, da festa do Divino Espírito Santo, pela igreja católica.

O desembarque não se fez com facilidade, pois os aborígines, em defesa de sua terra, lutaram com ardor, armados de arcos e flechas, atirando suas setas em direção às embarcações. Houve necessidade de fazerem-se troar as duas peças de artilharia que guarneciam a caravela, para que os Goitacazes debandassem, permitindo a posse da terra por Vasco Fernandes Coutinho.

Iniciava-se então o povoamento do solo espírito-santense, com as suas primeiras cabanas e culturas agrícolas e tendo pouco depois a uni-las o vínculo religioso representado por uma bizarra igrejinha, que recebia por patrono São João, em memória do monarca reinante. Recebera aquele primeiro núcleo de colonização o nome de Vila de Nossa Senhora da Vitória, devoção particular do donatário.

Reconhecendo o perigo representado pelos silvícolas, assim como a possibilidade de incursão de piratas, que infestavam as águas do Atlântico, naquela época, Vasco Fernandes Coutinho lançou-se à construção de um forte em local estratégico, situado, mais ou menos, onde se ergue hoje o Quartel de Piratininga.

Animado pelas autorizações contidas na carta régia de D. João III, que lhe assegurava direito sobre todas as conquistas levadas a efeito sertão adentro, cuidou logo Vasco Fernandes Coutinho de mandar fazer levantamento nas circunvizinhanças e mesmo no interior.

Arregimentados os colonizadores mais destemidos, estes, seguindo o caminho líquido que julgavam ser um rio, subiram pela barra, sob a ação hostil dos Goitacazes, descobrindo uma grande ilha que chamaram ilha de Santo Antônio, por ser o dia 13 de junho de 1535. O desembarque se efetuou próximo a uma ilhota que depois se chamou Caleiras ou Caieiras, como é conhecida, até hoje. Esse local se situa na faixa insular onde se ergue em nossos dias o bairro de Santo Antônio, parcializando-se assim a denominação com que se batizou toda a ilha, no histórico dia de Santo Antônio do remoto 1535.